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segunda-feira, 23 de março de 2015

Dengue mata ! Leia!

Dengue: diagnóstico clínico precoce pode ser a diferença entre a vida e a morte do paciente

A doença por dengue apresenta desde quadros leves, com sintomas semelhantes aos de diversas viroses, até quadros graves que evoluem para óbito. Em momentos de endemia e epidemia, como o que estamos vivendo em diversos municípios do estado de São Paulo, bem como de outros estados da União, a assistência médica deve estar alerta para o diagnóstico clínico. O tratamento oportuno pode ser a diferença entre a vida e a morte do paciente. E os recursos necessários são os mais básicos possíveis: simplesmente manter o paciente hidratado é um deles.
Na forma clássica, os sintomas mais frequentes são a febre abrupta e geralmente alta (39°C a 40°C), associada a cefaleia, mialgias, artralgias e dor retro-orbital. Anorexia, náuseas, vômitos e diarreias também podem estar presentes em cerca de 50% dos casos. Sinais de alarme podem aparecer entre o terceiro e o sétimo dia do início dos sintomas, e constituem em: vômitos importantes e frequentes, dor abdominal intensa e contínua, hepatomegalia dolorosa, desconforto respiratório, sonolência ou irritabilidade excessiva, hipotermia, sangramento de mucosas, diminuição da sudorese e derrames cavitários (pleural, pericárdico, ascite). Esses sinais indicam choque. Intervenções nessa fase são de extrema importância e melhoram o prognóstico.
Dessa forma, é sempre oportuno alertar aos profissionais médicos de unidades básicas e, em especial, aos que atuam nas unidades de pronto atendimento, para que estejam atentos ao cenário epidemiológico do seu município em relação à dengue. Em tempos de grande progressão de casos, sinais clássicos de viroses podem ser da dengue.

Fonte: Divisão de Vigilância Epidemiológica do Departamento de Vigilância em Saúde (SES)

sábado, 21 de março de 2015

Dia internacional da síndrome de Down.Leia .

Federação Nacional das Apaes parabeniza todos que acreditam e apoiam as pessoas com deficiência e que criam espaços para sua inclusão e autogestão.

Dia Internacional da Síndrome de Down - 21 de março já era lembrado em diversos países, mas agora passou a fazer parte do calendário oficial de 193 países membros das Nações Unidas – ONU.

A data foi escolhida pela Associação Internacional, Down Syndrome International, em alusão aos três cromossomos no par de número 21 (21/3) que as pessoas com síndrome de Down possuem.

Saiba mais sobre a Síndrome de Down:

A síndrome de Down não uma doença. É uma ocorrência genética natural, que no Brasil e está presente em todas as raças. Por motivos ainda desconhecidos, durante a gestação as células do embrião são formadas com 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente.
O material genético em excesso (localizado no par de número 21) altera o desenvolvimento regular da criança. Os efeitos do material extra variam enormemente de indivíduo para indivíduo, mas pode-se dizer que as principais características são os olhinhos puxados, o bebê ser mais molinho, e o desenvolvimento em geral se dar em um ritmo mais lento. Com apoio para seu desenvolvimento e a inclusão em todas as esferas da sociedade, as pessoas com síndrome de Down têm rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, escrevendo livros, se casando e até chegando à universidade.

Fonte: Fenapaes

quarta-feira, 18 de março de 2015

sexo do bebê! Leia !

Leia!
É muito comum o desejo das gestantes em descobrir o sexo do bebê.
Assim todas querem saber quando é possível ver o sexo do bebê pelo ultrassom.
Aproximadamente com 15-16 semanas é possível detectar o sexo do menino, a a menina após este período.
Infelizmente não existe uma resposta para todas as gestantes pois identificar o sexo do bebê depende de uma série de fatores.
Por exemplo, a posição fetal pode dificultar ou impedir a identificação do sexo em idades gestacionais onde normalmente seria fácil identificar o sexo. Atualmente sabemos que até a 12a semana de gestação o diagnóstico do sexo é impreciso e após a 13a semana de gestação ele pode atingir de 99 a 100% de acerto.
Entretanto eu prefiro visualizar diretamente a estrutura já bem definida para ter uma taxa de acerto de 100%.
 
Quando existe uma dúvida nossas pacientes são informadas neste sentido, par que não escolham o nome de bebê ainda e nem comprem enxoval com cores do sexo.
No segundo morfológico, se realizado após 20 semanas, a grande maioria terá o sexo determinado.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Atençao para os casos de nefroblastoma.

O tratamento do tumor de Wilms é baseado principalmente no estágio da doença e se sua histologia é favorável ou desfavorável.

Na maioria dos casos, o estágio e a histologia da doença são efetivamente determinadas a partir da análise da amostra cirúrgica. Os resultados do anatomopatológico são utilizados para orientar a continuação do tratamento. Quando a doença já se disseminou, mesmo antes da cirurgia são realizados exames de imagem para ajudar a definir o estadiamento da doença.

fonte : Instituto Oncoguia.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Preparo para ultrassom obstétrico e morfológico e chocolate.

Não esquecer o cartão de pre´natal onde são anotadas informações importantes sobre o decorrer do pré natal .
Não esquecer os exames de ultrassom anteriores.
Ao contrário do que muito já se ouviu falar, preferimos que nossas gestantes não comam chocolate antes do exames, pois se o bebê ficar muito agitado pode ser muito difícil visualizar adequadamente as estruturas anatômicas, em especial no primeiro morfológico onde são examinadas estruturas milimétrica ou submilimétricas.